Xata's most appreciated articles

  • TOLERANCE...

    - 10 favorites
    Remember this lady? Irena Sendler Died: May 12, 2008 (aged 98) Warsaw , Poland During WWII, Irena, got permission to work in the Warsaw ghetto, as a Plumbing/Sewer specialist. She had an ulterior motive. Irena smuggled Jewish infants out in the bottom of the tool box she carried. She also carried a burlap sack in the back of her truck, for larger kids. Irena kept a dog in the back that she trained to bark when the Nazi soldiers let her in and out of the ghetto. The soldiers, of…

  • Parêntese para lusófonos - 8 ... Não falaste...

    - 5 favorites
    Ser desfeito - Tortura, Wrath
    Na fresca noite deste morno inverno em que olhavas para o céu estrelado em muda contemplação e harmonia, os teus braços bestialmente puxados para trás das costas e uma cacetada levaram te das trevas da abóbada celeste ao breu dum poço sem fundo. Que chão é este que arranha a tua cara e esta dor nos ombros, mãos dormentes e pulsos a estalarem? Um jorro de água que te parece gelada, umas mãos que brutalmente te levantam e deixam te cair sobre o que aparenta ser uma cadeira, um…

  • Parenthèse pour francophones - 3

    - 4 favorites
    Carnets de voyage En traversant ma péninsule au volant j'ai le temps de penser à plein de choses, surtout aux voyages de ma jeunesse. En hiver, alors que le travail se faisait rare, nous partions en voiture avec des copains, prenions la route pour aller à Barcelone, l'ancienne Barcelone, celle des quartiers non rénovés, des ramblas non aseptisées, la Barcelone où toutes les aventures étaient possibles... Les ramblas où tu pouvais acheter des singes, des perroquets, des dépou…

  • Parêntese para lusófonos - 10 ...Viagem ao fundo da noite ...

    - 4 favorites
    Devorando o negro asfalto num galopar sem freio, cento e tal cavalos rugiam levados por mãos de ferro e pés de veludo, Huelva, Sevilha, Granada, na urgência de chegar, uma certeza tinha se feito clara na minha mente: Rosita se fué. Guadix, saída, tortuosos quilómetros neste deserto montanhoso, enveredo por um caminho, mais uns quilómetros, arrumo o bólide numa gruta natural, montanha esburacada de refúgios trogloditas. Alforge ao ombro, quatro horas num percurso que os meus passos reco…

  • Courrier International

    - 4 favorites
    La parole, atypique pour un président, du chef d'Etat de l'Uruguay José Pepe Mujica fait le buzz sur les réseaux sociaux. Après son discours de la conférence RIO+20 (du 20 au 22 juin 2012), largement vu et revu sur le Net, c'est maintenant celui prononcé devant l'Assemblée générale des Nations unies du 24 septembre qui circule sur les réseaux du monde entier. C'est "le discours que les gouvernants n'ont pas écouté mais que le monde se partage avec enthousiasme" suggère le site colombien Las2o…

  • Poemas populares

    - 3 favorites
    OS SENHORES QUE MANDAM Olho e vejo a minha terra Com um olhar de menino Nasci em tempo de guerra Que marcou o meu destino. Nasci com leis de miséria Que se prolongaram no tempo E nunca pensei que teria De voltar a esse evento. A história sempre repete O lado mais negro da vida Como a roupa que se veste E nunca fica esquecida. É triste lembrar o passado Com muita dor no coração Pensando que tinha acabado O tempo de ver mesas sem pão. Há homens que deixam de ver A sua p…

  • Sur le tourisme...sur ce que nous pouvons ressentir ici...

    - 3 favorites
    www.causeur.fr/nos-jolies-colonies-de-vacances-28723.html#fnref-28723-3

  • Vento traiçoeiro

    - 2 favorites
    Vento, leve murmúrio e suave carícia, beijo ardente de lábios de mel e sabor a vinho, força devastadora que me devassou, furacão que varreu o encantamento esfumando-se num rasto de tristeza e cinza...

  • Parêntese para lusófonos - 1

    - 2 favorites
    Tenho duas vidas: Uma é algarvia, as minhas raízes, cuja traça cada vez mais se apaga frente à conquista do betão, do turismo, dos padrões globalizantes. Um apartamento moderno e luxuoso no último piso de um desses edifícios de que não gosto, a casinha algarvia com açoteia á beira-mar tendo se tornado um mito para sonhadores e milionários. Luxo da matéria, sem espalhafato, simples no recheio, principalmente composto por estantes carregadas de livros. E duas sacadas cheias de…

  • Parêntese para lusófonos - 14 ...Dias de glória ...

    - 2 favorites
    A primavera sentia se no céu e no cheiro das árvores, na intensidade dos sons, no cantar dos pássaros, na temperatura já tíbia daquela manhã em que João saiu cedo de casa para ir às compras. Atestou o depósito nas bombas da rotunda do aeroporto, comprou 4 bilhas de gás, 20 garrafões de água do Luso, fósforos e velas, mantimentos para encher a despensa, pelo menos que dê para o mês. Caso fosse preso ou morto. E comprou um ramo de cravos brancos encristados de vermelho, os…

  • Metas / Objectifs

    - 1 favorite
    Saber ver a beleza é uma dádiva, saber recolhê-la é um talento... para o qual ainda tenho muito caminho que andar! Knowing how to see beauty is a gift, knowing how to collect it is a talent... for which I still have a long way to go... Savoir voir la beauté est un don, savoir la recueillir est un talent... pour lequel j'ai encore beaucoup de chemin à faire...

  • Cistanche phelypaea

    - 1 favorite
    Cistanche phelypaea é uma planta parasita que se fixa na raiz da planta hospede, neste caso Arthrocnemum perenne. A parte subterrânea é um bolbo, a parte aéria é acastanhada porque não contém clorófila, as flores são amarelo vivo. Familia das Orobanchaceae Cistanche phelypaea est une plante parasite qui se fixe sur la racine d'une plante hôte, ici arthrocnemum perenne. La partie souterraine de la plante est en forme de bulbe, la tige et les feuilles sont brunâtres à cause de l'absenc…

  • Helichrysum Italicum, Erva-caril ou perpétua-das-areias

    - 1 favorite
    Reino Plantae Filo Magnoliophyta Classe Magnoliopsida Ordem Asterales Família Asteraceae Género Helichrysum Nome Comum Erva-caril ou perpétua-das-areias Em Junho esta flor cobre as areias da mata, nas dunas. O seu forte perfume a caril enche agradavelmente o ar... Queimam se tradicionalmente nas nossas fogueiras de São Jõao. Herbe curry ou perpétuelle des sab…

  • Parenthèse pour francophones - 1

    - 1 favorite
    J'ai écrit cette piquante fresque campagnarde par divertissement, un peu comme un exutoire, et aussi exercice visant à pratiquer l'écriture dans une langue qui n'est pas la mienne. Bien entendu tout ceci est censé n'être que fiction et toute ressemblance -blablabla- ne pouvant être que coïncidence... Amusez vous bien!

  • Parêntese para lusófonos - 4

    - 1 favorite
    Lavar roupa. Acto mecanizado, relegado a “frete”, actividade individualista que se limita em pôr na máquina, tirar da máquina de lavar para a máquina de secar num resmungar de mau grado e … … e… …quem se lembra ainda… Invernos e águas gélidas que gretavam as mãos, roupa carregada sobre a cabeça do lavadouro até casa… vida de mulheres que parece, aos olhos da dona de casa moderna, aberração medieval…de há quarenta anos apenas… No entanto dá para ter saudades, pois nem tudo era…

  • Amendoeiras - Amandiers - Prunus amygdalys (dulcis ou amara)

    - 1 favorite
    Fim de Janeiro, época das amendoeiras em flor. Prunus amygdalys dulcis ou amara, segundo é amendoa doce ou amarga. Uma lenda reza que um príncipe árabe tinha casado com uma princesa Viking e que esta definhava com saudades da neve. Então, para comprazê-la, o príncipe mandou plantar um oceano de amendoeiras no Algarve e, quando floriram, levou a princesa ao cimo da torre mais alta do seu castelo (o de Silves?) e ela, ludibriada, ficou para sempre feliz... Em todo o caso foram os árabes que…

  • Histórias Alentejanas 3

    - 1 favorite
    O velho Alentejano e o punk com crista de galo Em pleno Baixo Alentejo, um velho Alentejano entra numa camineta da carrêra, senta-se num banco mesmo em frente a um punk de cabelos compridos, com uma crista de cabelo parecida com a de um galo e com madeixas verdes, azuis, rosa e vermelhas. O velho fica a olhar para o punk e o punk a observar o velho, ambos calados. O punk vai ficando cada vez mais nervoso, até que não aguenta mais e pergunta ao velho: - O que foi, amigo? Você nunc…

  • Parêntese para lusófonos - 5 ... Democracia e fascismo encoberto?

    - 1 favorite
    A menina da praia, que nunca quis acreditar naquela de o povo ter sido criado por Deus para servir o bem estar dos ricos e que no além teriam a devida recompensa, lutou com o que tinha ao seu alcance contra tal fatalidade. Mas… …Que resta do latifúndio, além da recordação da fome, do chicote do feitor e da solidariedade criada pelos sonhos de alimentos proibidos? Eiras rendidas ao joio, moinhos decepados agora palacetes para pombos e morcegos, fornos frios, alfaias enferrujadas, casa…

  • Parêntese para lusófonos - 6 ... Sardinha à minha brasa

    - 1 favorite
    Era uma para três, esta semana ficas tu com a cabeça -mais saborosa-, tu com o meio, tu com o rabo, para a próxima troca se o turno. E tão bem que sabia no pão cozido em forno de lenha de esteva, um sabor que a Europa nos tirou: o da farinha do nosso campo… Menina da praia alugada de verão para servir no latifúndio com os tios da serra. Pesar sacos de farinha na azenha pois sabia contar sem se enganar, grandes batalhas com os filhos do moleiro, farinhas e açoites a voarem… lem…

  • Parêntese para lusófonos - 7 ... Caíram te os anéis…

    - 1 favorite
    Lembro me de ti, menina Teresinha, empoleirada no muro do latifúndio, os sapatos brancos de presilha, as brancas meias, umas pernas de pele alva e uns joelhos redondos que não conheciam esfoladela aparecendo por baixo da saia arrendada do branco vestido, uma fita de cetim cor de rosa à cintura com um lindo nó nas costas, umas manchas no peitoril, sumo escorrendo pelo queixo desde a boca que mordia gulosamente num milagroso pêssego, os olhos verdes trocistas olhando para nós, mísera plateia de me…

27 articles in total