Tavira, Fogos, Feu d'artifice, Fireworks
Ayamonte, mistérios
Ayamonte, Palacio de los Marqueses
Ayamonte, Instrumentos de pintor
Ayamonte, Barriada Canela, luces y texturas
Plage de Monte Gordo.
Ayamonte, Astilleros, 1º prémio IV Paseo fotográfi…
Must go . . .
Azinheira, Quercus ilex,
Briza maxima
Campanula lusitanica L. subsp. lusitanica
Chamaemelum mixtum, Margaça
Vicia sativa.
Rio Tinto
Setúbal, reflectos
Setúbal, street art, #25
Monte Gordo, Ammophila arenaria no nevoeiro.
Carpobrotus edulis, Chorões, Guincho.
Armeria welwitschii , Erva-divina, Guincho.
Óbidos, ruas
Óbidos, vista de cima
Óbidos, ruas
Óbidos, Porta da Vila
Óbidos
Foz do Arelho, quiosque amarelo
Foz do Arelho, quiosque vermelho
Prunus cerasus, Cerejeira
Capela-Ermida de Santa Ana
1/200 • f/16.0 • 134.9 mm • ISO 100 •
LEICA CAMERA AG LEICA T (Typ 701)
See also...
" Ambiance et lumière - Stimmung und Licht - Atmosphere and light - Ambiente e la luce"
" Ambiance et lumière - Stimmung und Licht - Atmosphere and light - Ambiente e la luce"
Coastlines and Seaside Areas from around the world
Coastlines and Seaside Areas from around the world
Your most beautiful sunsets and sunrises....Sunset & Sunrise
Your most beautiful sunsets and sunrises....Sunset & Sunrise
+9999 photos no limits, no restrictions, no conditions
+9999 photos no limits, no restrictions, no conditions
Keywords
Authorizations, license
-
Visible by: Everyone -
All rights reserved
- Photo replaced on 30 Jul 2015
-
1 070 visits
Guadiana, pescador
O rio Guadiana ou Odiana é um rio da Península Ibérica que nasce a uma altitude de cerca de 1700m, nas lagoas de Ruidera, na província espanhola de Ciudad Real, renasce nos Ojos del Guadiana e desagua no Oceano Atlântico (mais precisamente no Golfo de Cádis), entre a cidade portuguesa de Vila Real de Santo António e a espanhola de Ayamonte. Com um curso total de 829 km, é o quarto mais longo da Península Ibérica. A bacia hidrográfica tem uma área de 66 800 km², situada, em grande parte, em Espanha (cerca de 55 000 km²).
Percorre a Meseta Sul na direcção leste-oeste e, perto da cidade espanhola de Badajoz, toma o rumo sul até à foz. O Guadiana faz fronteira entre Portugal e Espanha, desde o rio Chança até à foz. No troço entre o rio Caia e a ribeira de Cuncos a fronteira não está demarcada devido ao litígio fronteiriço de Olivença, entre a ribeira de Olivença e a ribeira de Táliga.
O Guadiana é navegável até Mértola numa distância de 68 km. No seu curso português foi construída a Barragem de Alqueva, na região do Alentejo, que criou o maior lago artificial da Europa.
Os seus principais afluentes são, pela margem direita: Záncara, Ciguela, Bullaque, Degebe e a Ribeira do Vascão. Pela margem esquerda são afluentes principais o Guadiana Alto, Azuer, Jabalón, Zújar, Matachel, Ardila e o Chança.
Os romanos chamavam-lhe Anas ("dos patos"), ao que os mouros juntaram uádi (a palavra árabe para "rio") sendo então o Uádi Ana, passando ao português como Ouadiana e, mais tarde ainda para Odiana. Porém, desde o século XVI que, por influência castelhana, foi ganhando terreno a forma Guadiana (cognata de outros nomes árabes designando rios e que passaram ao castelhano com a forma inicial guad, como Guadalquivir, Guadalete, Guadalajara ou Guadarrama), sendo, hoje em dia, a forma consagrada.
Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Guadiana
Translate into English
Percorre a Meseta Sul na direcção leste-oeste e, perto da cidade espanhola de Badajoz, toma o rumo sul até à foz. O Guadiana faz fronteira entre Portugal e Espanha, desde o rio Chança até à foz. No troço entre o rio Caia e a ribeira de Cuncos a fronteira não está demarcada devido ao litígio fronteiriço de Olivença, entre a ribeira de Olivença e a ribeira de Táliga.
O Guadiana é navegável até Mértola numa distância de 68 km. No seu curso português foi construída a Barragem de Alqueva, na região do Alentejo, que criou o maior lago artificial da Europa.
Os seus principais afluentes são, pela margem direita: Záncara, Ciguela, Bullaque, Degebe e a Ribeira do Vascão. Pela margem esquerda são afluentes principais o Guadiana Alto, Azuer, Jabalón, Zújar, Matachel, Ardila e o Chança.
Os romanos chamavam-lhe Anas ("dos patos"), ao que os mouros juntaram uádi (a palavra árabe para "rio") sendo então o Uádi Ana, passando ao português como Ouadiana e, mais tarde ainda para Odiana. Porém, desde o século XVI que, por influência castelhana, foi ganhando terreno a forma Guadiana (cognata de outros nomes árabes designando rios e que passaram ao castelhano com a forma inicial guad, como Guadalquivir, Guadalete, Guadalajara ou Guadarrama), sendo, hoje em dia, a forma consagrada.
Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Guadiana
Champland, , , and 25 other people have particularly liked this photo
- Keyboard shortcuts:
Jump to top
RSS feed- Latest comments - Subscribe to the comment feeds of this photo
- ipernity © 2007-2024
- Help & Contact
|
Club news
|
About ipernity
|
History |
ipernity Club & Prices |
Guide of good conduct
Donate | Group guidelines | Privacy policy | Terms of use | Statutes | In memoria -
Facebook
Twitter
Admired in:
www.ipernity.com/group/tolerance
Thank you for posting your lovely image in the VPU Group
Have a great weekend
Sign-in to write a comment.