Farol do Bugio ou Forte de S. Lourenço - I
Gloriette
Poesia da Terra Sedenta, para quem a sabe saciar..…
Belém, filosofias marítimas
Bugio - II
machine intelligence
Torre de Belém
Fortress and Lighthouse, it always had the two pur…
Monumento Nacional aos Combatentes do Ultramar, Fo…
Actual panorama from the Convent dos Capuchos, loo…
Limiter les températures
Capuchos : Corredores iniciais - Convent inner gal…
Cabo Espichel, poesia da terra sedenta
Cabo Espichel, Happy Fence Friday!
Caldas da Rainha
Lisboa, Tall ships race, cais e velas. Dar Młodzie…
Lisboa, Tall ships race, teias, toiles, nets...
Casa do Azeite (olive oil room) - Bugio V
Lisboa, Tall ships race, limpeza à moda portuguesa…
Surveiller
Automne proche
Lisboa, Tall ships race, Varino
Bugio, The Chapel - VII
Sanguin
Torre do Bugio - 38° 39′ 37.79″ N, 9° 17′ 56.23″ W
Penedos, depois da festa
Taraxacum déviant
Dans le vent
Etre sur la paille....
Renouée
Penedos, chaparro a despedir-se
Fluid mechanics : Torricelli has to comply with Ne…
Dentelle
Madame Aeshne bleue
Bounty
Nap Time Over
CCB
Hé! gerris
Mure mure
Woman at work
Tavira, porta de reixa
Setúbal Summer, Street decoration V
Olá! Por las calles de Ayamonte
Cabo Espichel III
Ayamonte, Barriada Canela, cuerdas y nudos.
1/80 • f/2.8 • 28.0 mm • ISO 100 •
LEICA CAMERA AG LEICA Q (Typ 116)
28.0 mm f/1.7
See also...
+9999 photos no limits, no restrictions, no conditions
+9999 photos no limits, no restrictions, no conditions
Authorizations, license
-
Visible by: Everyone -
All rights reserved
-
819 visits
Pena
Ditosa Ave
Quem fosse acompanhando juntamente
Por esses verdes campos a avezinha,
Que despois de perder um bem que tinha,
Não sabe mais que cousa é ser contente!
E quem fosse apartando-se da gente,
Ela por companheira e por vizinha,
Me ajudasse a chorar a pena minha,
E eu a ela também a que ela sente!
Ditosa ave! que ao menos, se a natura
A seu primeiro bem não dá segundo,
Dá-lhe o ser triste a seu contentamento.
Mas triste quem de longe quis ventura
Que para respirar lhe falte o vento,
E para tudo, enfim, lhe falte o mundo!
Luís Vaz de Camões, in "Sonetos"
Translate into English
Quem fosse acompanhando juntamente
Por esses verdes campos a avezinha,
Que despois de perder um bem que tinha,
Não sabe mais que cousa é ser contente!
E quem fosse apartando-se da gente,
Ela por companheira e por vizinha,
Me ajudasse a chorar a pena minha,
E eu a ela também a que ela sente!
Ditosa ave! que ao menos, se a natura
A seu primeiro bem não dá segundo,
Dá-lhe o ser triste a seu contentamento.
Mas triste quem de longe quis ventura
Que para respirar lhe falte o vento,
E para tudo, enfim, lhe falte o mundo!
Luís Vaz de Camões, in "Sonetos"
Heidiho, , , and 12 other people have particularly liked this photo
- Keyboard shortcuts:
Jump to top
RSS feed- Latest comments - Subscribe to the comment feeds of this photo
- ipernity © 2007-2024
- Help & Contact
|
Club news
|
About ipernity
|
History |
ipernity Club & Prices |
Guide of good conduct
Donate | Group guidelines | Privacy policy | Terms of use | Statutes | In memoria -
Facebook
Twitter
Xata club has replied to J. Gafarot clubI saw it in
www.ipernity.com/group/minimalist-realsubjects
www.ipernity.com/group/tolerance
Have a great weekend my friend
Camões!!!
Bon W/end Xata
If you cannot see your VPU award, but want to? Please click here
Sign-in to write a comment.