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Torre de Dona Chama, lenda e abandono


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Lenda de Torre D. Chama
Chamona se chamava a senhora, dona da Torre Moura, de rosto formosíssimo e pés de cabra. Por causa do seu defeito — os pés de cabra — nunca saía dos seus aposentos e pelas friestas só mostrava o seu rosto, de peregrina beleza e uma das mãos, onde brilhava um anel, símbolo do seu poderio. Sensual e lúbrica, chamava a audiências vários homens, nenhum saindo, com vida, fora das muralhas.
Um dia, um cortesão, chamado a audiência, consegue embalar e entreter a senhora, de tal forma que ela adormece. O cortesão, vendo a senhora a dormir tão profundamente e aterrorizado pelos pés de cabra que via, rouba-lhe o anel e desce a Torre Moura. Não o querem deixar passar os homens de armas, mas ele mostra-lhes o anel da senhora e, perante esse símbolo, todos obedecem. O homem sai. Quando descia a encosta do monte, a dona da Torre começa a chamá-lo, mas ele finge, seguindo sempre, que não ouve. Porém, em baixo, os homens de armas gritam-lhe: «a dona chama!» Responde ele: «Chama, Chamona Pernas de Cabra, Cara de Dona» e assim se formou a Dona Chama...
O que é certo, porém, é que Torre de D. Chama foi uma terra fortificada, da qual foram senhores a família Vaz Guedes, senhores também de Murça e Águas Revez.
Essas fortificações atribuídas aos mouros, pela tradição, foram tomadas a estes pelos cristãos, em duro e fero combate, sendo esta tradição corrente, ainda hoje e simbolizada por actos guerreiros entre dois grupos: um de cristãos e outros de mouros, no dia 26 de Dezembro de cada ano.
fonte: www.lendarium.org/narrative/lenda-de-torre-d-chama/?tag=28
O Berrão localiza-se na freguesia da Torre de Dona Chama, concretamente no Largo da Berroa, na zona antiga da Vila de Torre Dona Chama, espaço aplanado, junto ao Pelourinho, com objectivo de embelezar o espaço.
Cronologicamente remonta à Idade do Ferro. Primeira referência documental surge-nos pelo Padre António Carvalho da Costa (1706: 412) no século XVIII que indica «Nesta Villa se vé tambem huma pedra do feitio de hum Urso, cuja significação já referimos na Villa de Murça.». J. Castro Lopo (1885, I (9), 235) no século XIX menciona «É no largo do Pelourinho que se encontra a berrôa. (...) A berrôa do largo do Pelourinho da Torre de D. Chama é, como a porca de Murça, formada de uma só pedra de granito. (…)».
Jorge de Alarcão (1986: 65) sugere que estas esculturas podem relacionar-se com práticas funerárias. Imóvel, conhecida também por porca, representa uma escultura zoomórfica esculpida sobre suporte de granito sendo perceptíveis as patas anteriores como as posteriores estão bem marcadas - assente numa peanha que actualmente se encontra enterrada -, o focinho - com a presença dos olhos, dos buracos auditivos e da boca - separado do tronco por um sulco que marca o pescoço.
Fonte: www.visitmirandela.com/frontoffice/pages/1266?geo_article_id=227
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Lenda de Torre D. Chama
Chamona se chamava a senhora, dona da Torre Moura, de rosto formosíssimo e pés de cabra. Por causa do seu defeito — os pés de cabra — nunca saía dos seus aposentos e pelas friestas só mostrava o seu rosto, de peregrina beleza e uma das mãos, onde brilhava um anel, símbolo do seu poderio. Sensual e lúbrica, chamava a audiências vários homens, nenhum saindo, com vida, fora das muralhas.
Um dia, um cortesão, chamado a audiência, consegue embalar e entreter a senhora, de tal forma que ela adormece. O cortesão, vendo a senhora a dormir tão profundamente e aterrorizado pelos pés de cabra que via, rouba-lhe o anel e desce a Torre Moura. Não o querem deixar passar os homens de armas, mas ele mostra-lhes o anel da senhora e, perante esse símbolo, todos obedecem. O homem sai. Quando descia a encosta do monte, a dona da Torre começa a chamá-lo, mas ele finge, seguindo sempre, que não ouve. Porém, em baixo, os homens de armas gritam-lhe: «a dona chama!» Responde ele: «Chama, Chamona Pernas de Cabra, Cara de Dona» e assim se formou a Dona Chama...
O que é certo, porém, é que Torre de D. Chama foi uma terra fortificada, da qual foram senhores a família Vaz Guedes, senhores também de Murça e Águas Revez.
Essas fortificações atribuídas aos mouros, pela tradição, foram tomadas a estes pelos cristãos, em duro e fero combate, sendo esta tradição corrente, ainda hoje e simbolizada por actos guerreiros entre dois grupos: um de cristãos e outros de mouros, no dia 26 de Dezembro de cada ano.
fonte: www.lendarium.org/narrative/lenda-de-torre-d-chama/?tag=28
O Berrão localiza-se na freguesia da Torre de Dona Chama, concretamente no Largo da Berroa, na zona antiga da Vila de Torre Dona Chama, espaço aplanado, junto ao Pelourinho, com objectivo de embelezar o espaço.
Cronologicamente remonta à Idade do Ferro. Primeira referência documental surge-nos pelo Padre António Carvalho da Costa (1706: 412) no século XVIII que indica «Nesta Villa se vé tambem huma pedra do feitio de hum Urso, cuja significação já referimos na Villa de Murça.». J. Castro Lopo (1885, I (9), 235) no século XIX menciona «É no largo do Pelourinho que se encontra a berrôa. (...) A berrôa do largo do Pelourinho da Torre de D. Chama é, como a porca de Murça, formada de uma só pedra de granito. (…)».
Jorge de Alarcão (1986: 65) sugere que estas esculturas podem relacionar-se com práticas funerárias. Imóvel, conhecida também por porca, representa uma escultura zoomórfica esculpida sobre suporte de granito sendo perceptíveis as patas anteriores como as posteriores estão bem marcadas - assente numa peanha que actualmente se encontra enterrada -, o focinho - com a presença dos olhos, dos buracos auditivos e da boca - separado do tronco por um sulco que marca o pescoço.
Fonte: www.visitmirandela.com/frontoffice/pages/1266?geo_article_id=227
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